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Notícias e Estórias

O momento justifica-o e o objeto da família, Ex-Militares da Companhia de Caçadores 3485, impõe-no. Vamos, todos, contribuir com notícias e estórias do presente e do passado.

Notícias e Estórias

O momento justifica-o e o objeto da família, Ex-Militares da Companhia de Caçadores 3485, impõe-no. Vamos, todos, contribuir com notícias e estórias do presente e do passado.

Ilha de Luanda entra numa nova era

Alto Chicapa, 23.11.09

A Ilha de Luanda, que nos últimos anos se descaracterizou devido, principalmente à anarquia criada pelo betão e falta de civismo, começa a ganhar nova imagem, que a vai transformar no "cartão de visita" da capital, pólo de atracção turística e espaço de lazer.

 

Dentro dos próximos 24 meses, a Ilha de Luanda vai dispor de acessos mais fáceis, de mais restaurantes e espaços de lazer e de mais higiene.
O programa de requalificação da Avenida Murtala Mohamed, que vai do restaurante Jango Veleiro ao Ponto Final, numa extensão de sete quilómetros, está a transformar o principal “postal ilustrado” de Luanda.
 

Ao longo do percurso, vão ser erguidos 25 balneários, quadras para desportos, quiosques e restaurantes. A reabilitação enquadra-se no programa Vias de Luanda, que levou já melhorias às Avenidas Deolinda Rodrigues (1º de Maio), Ho Chi Minh e Revolução de Outubro, nas imediações do aeroporto 4 de Fevereiro.
 

A transformação da Ilha de Luanda contempla um “conceito inovador de aproveitamento dos espaços, proporcionando mais áreas de turismo e de lazer e melhorias substanciais na circulação rodoviária”, afirmou, ao Jornal de Angola, o director de contrato da empresa resonsável pelo projecto.
 

As obras são executadas por etapas, estando já concluídos, em 30 por cento, as do troço que vai até ao Hotel Panorama. Cada sentido da via vai ter três faixas de rodagem e mais uma para estacionamento, além de um canteiro central e um calçadão, com 25 metros de largura. As duas antigas juntas, incluindo os locais de estacionamento, tinham oito metros de largura.
No local, vão ser construídos um restaurante, com capacidade para cem pessoas, um anfiteatro, um espaço para a prática de desportos de praia, postos salva-vidas e unidades de Polícia.
 

O segundo trecho, do Panorama ao Farol, vai passar a ter duas faixas de rodagem em cada sentido. Ao longo do percurso, onde for necessário, a costa vai ser reforçada com barreiras para evitar que o mar, durante as calemas, invada a terra e chegue às casas, como acontece quase todos os anos.

Salvar a floresta
O projecto de requalificação da Avenida Murtala Mohamed contempla, também, a floresta, onde a falta de manutenção e a ocupação anárquica quase levaram à extinção das árvores.

 

O projecto prevê a divisão da zona em três sectores: ambiental, infantil e desportivo. Os novos espaços passam a estar ligados por uma alameda de palmeiras, que vai até à praia. Para reflorestar o local, com 125 mil metros quadrados, está a ser criado um viveiro, com plantas nativas, principalmente coqueiros e palmeiras.
 

“Vamos evitar estruturas pesadas, queremos privilegiar o aspecto ambiental em áreas de lazer e dedicadas às crianças”, disse o responsável da empresa, Marcos Rabello.
Os aparelhos a instalar serão basicamente feitos de madeira, dando ao ambiente um aspecto mais saudável e limpo. Marcos Rabello referiu que a reabilitação da Avenida Murtala Mohamed não se prende às infra-estruturas.
O projecto vai ser acompanhado de acções de educação ambiental, recolha de resíduos sólidos, montagem de áreas verdes e instalação de mobiliário para ginástica, em várias etapas do trecho.

Devolver a luz ao farol
No Ponto Final, além da extensão da via e da construção de novas rotundas, a grande intervenção vai ser feita no farol, devolvendo a beleza e a notoriedade a este símbolo da história dos habitantes da Ilha.
Marcos Rabello realçou que a ideia é incorporar ao projecto todos os equipamentos existentes, mantendo-os onde estão ou realojá-los.

População aprova
Os habitantes da Ilha de Luanda, que viram a degradação da zona acentuar-se cada vez mais, como consequência do trânsito caótico e do crescimento desordenado das habitações, elogiam a reabilitação.
 

João Ramos Meneses, o soba Menezes, natural da Ilha, elogia os trabalhos realizados e refere que “há muito que o local precisava de uma intervenção do género”.
 

Nascido há 76 anos, o soba Menezes diz que as “estradas já estavam muito pequenas para a Ilha de hoje” e que o “trânsito intenso e as faixas tão pequenas” tiravam o brilho e contribuíam para aumentar o número de mortes por acidentes. Soba Meneses espera que os projectos em curso sejam complementados com programas de fornecimento de água, energia e saneamento básico. Pede também a intervenção do Governo para parar com as crescentes construções de betão que “nascem quase todos os dias na Ilha”.


Notícia Jornal de Angola

 

Transcrita por Carlos Alberto Santos

 

A força tranquila... companhias partilhadas

Alto Chicapa, 13.11.09

Ainda que soe, muitas vezes, a uma remota possibilidade, há, quando um homem sonha, alternativas simples aos festejos muito elaborados ou demasiado cosmopolitas.
 

Eis um roteiro, de um dia, desenhado a traços largos, pelo, impecável, companheiro Álvaro Marques, de um programa de convívio muito simples por terras de Oeiras, com o Estoril mesmo ao lado e uma Lisboa à vista de um piscar de olhos.


Tudo começou no dia 12 de Novembro, ao início da manhã.
 

O ponto de encontro foi em Algés.
 

Depois, subimos aos terraços do Jamor para uma vista panorâmica sobre o rio Tejo e levantar das trevas outras recordações.
 

Em Carcavelos, na praia, no restaurante O Estrela do Mar, bem junto do mar, almoçámos e… ainda… juntámos às nossas vidas uns bons momentos de boa disposição.
 

 

Finalmente… na marina de Oeiras, num passeio a pé, numa esplanada e com um tímido por do sol ganharam vida o Álvaro Marques, o António Ferreiro, o Daniel Velosa, o Horácio Carvalhinho e o Carlos Alberto Santos.

 


Im…pe…cá…vel.


De nós… até sempre!
 

Carlos Alberto Santos

 

11 de Novembro

Alto Chicapa, 10.11.09

Luanda – A segunda secretária do comité municipal do MPLA no Kilamba Kiaxi, em Luanda, Luísa Fonseca, disse hoje, terça-feira, que a proclamação da independência nacional no dia 11 de Novembro de 1975 garantiu a soberania e autonomia do povo angolano do julgo colonialismo português.


A responsável partidária falava à Angop por ocasião do trigésimo quarto aniversário da proclamação de independência nacional, que será assinalada nesta quarta-feira em todo o país, sob o lema "Manter a chama acesa para a conquista do progresso social".


Para Luísa Fonseca, um dos grandes ganhos da independência é a conquista da soberania e autonomia de Angola com o sacrifício consentido pelos seus filhos durante 500 anos contra o jugo colonialismo português.


"Com esta data vamos mais uma vez elogiar os feitos do fundador da Nação, o saudoso presidente António Agostinho Neto, o patrono do município do Kilamba Kiaxi"’, disse.


A fonte destacou as transformações que o país vive, sobretudo nos sectores de reconstrução nacional, saúde e educação, que visam a garantia do bem-estar da população angolana.


Luísa Fonseca disse que esta independência é sinónimo de liberdade e foi coroada com a conquista, em 2002, da paz que o país vive, depois de um longo período de guerra que devastou o país.


Angola tornou-se independente no dia 11 de Novembro de 1975, com a proclamação feita pelo fundador da Nação, António Agostinho Neto.

 

Notícia Angop

 

Transcrita por Carlos Alberto Santos

 

PIRÃO, para a Muamba de Frango à Capela

Alto Chicapa, 05.11.09

INGREDIENTES:
300 GRS. DE FARINHA DE MILHO

3/4 LT. DE ÁGUA
SAL A GOSTO

PREPARAÇÃO:
Coloca-se uma panela ao lume para aquecer a água até que fique bem quente, mas sem ferver.

Deita-se aos poucos uma parte da farinha de milho para facilitar a fervura.

Não se pode deixar ferver muito para não criar bolhas de ar e tempera-se com sal a gosto.
Deixa-se ferver cerca de 15 minutos e depois acrescentamos a restante farinha de milho ficando a substância pastosa e vai-se mexendo com uma colher não metálica até ficar no ponto.

Rectifica-se o sal.
Serve-se muito quente, um bom acompanhamento para a receita, Muamba de Frango à Capela.

 

Carlos Alberto Santos

 

FUNJI para a Muamba de Frango à Capela

Alto Chicapa, 04.11.09

INGREDIENTES:
300 GRS. DE FARINHA DE MANDIOCA
3/4 LT. DE ÁGUA
SAL


PREPARAÇÃO:
Diluir a farinha de mandioca em cerca de metade da água fria.

Temperar a água restante com o sal e colocar no lume até ferver.

Mistura-se a fuba anteriormente diluída e mexe-se sempre para não encaroçar.

Deixa-se cozer até engrossar, mexendo sempre.

A fuba vai ficando com uma coloração um pouco mais escura.
A quantidade de água e o sal podem ser alterados conforme o gosto. No entanto o funji deve ficar consistente.
O funji é um bom acompanhamento para  a receita da Muamba de Frango à Capela.

 

Carlos Alberto Santos

 

Ex-Militares da 3485 no MEO Kanal

Canal nº 888882 – Ex-Militares da 3485 no MEO Kanal