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Depois dos quatro itinerários que vos propus em Abril de 2009, da reunião que fizemos, para o efeito, em Torremolinos e de uma meia dúzia de pareceres técnicos, que entretanto obtive, deixo-vos a proposta (quase) final da nossa viagem a Angola.
É importante a vossa opinião. A avaliação do itinerário também é fundamental para que tudo corra bem. Não se esqueçam que é uma grande viagem e… é a nossa viagem.
Agradeço que a validem.
Finalmente… logo que esteja ultrapassada mais esta etapa e depois de se conhecerem os eventuais interessados, a proposta será entregue a três operadores turísticos em Portugal e à Associação das Agências de Viagens e Operadores Turísticos de Angola.
Carlos Alberto Santos
Luanda/Malanje em fase conclusiva.
O director de Projecto de Reabilitação dos Caminhos-de-ferro de Luanda (CFL), Hewer Jran, disse em Ndalatando (Kwanza Norte), que encontram-se na sua fase conclusiva os trabalhos de reconstrução dos cerca de 400 quilómetros da via ferroviária Luanda/Malanje.
A fonte adiantou estarem criadas as condições necessárias para que os comboios comecem a circular a qualquer momento no referido trajecto.
Hewer Jran referiu que a obra está na sua fase final, sublinhando faltar apenas a entrega oficial da mesma, que acontecerá logo depois da vistoria que será feita pelas autoridades governamentais angolanas.
O responsável indicou que a reabilitação da via ferroviária, iniciada em 2005, permitiram a reconstrução de 600 passagens hidráulicas, 16 estações e 40 pontes e pontões, para além de desmatamento e redução de subidas.
Segundo disse, as condições básicas estão criadas para que os comboios comecem a circular na via Luanda/Malanje e vice-versa, com cerca de quatrocentos quilómetros.
CFB chega a fronteira com a Zâmbia em 2011
O comboio dos Caminhos-de-Ferro de Benguela poderá chegar ao Luau, município fronteiriço da província do Moxico com a Zâmbia, em 2011, disse quinta-feira o director administrativo da companhia, Carlos Brás, em função da celeridade na execução das obras de recuperação do traçado ferroviário pela empreiteira chinesa.
De acordo com o gestor, neste momento as brigadas mistas, entre técnicos angolanos e chineses, estão desdobradas, sendo umas que estão a consolidar a linha já lançada do Lobito ao Huambo e outras trabalham nas frentes Huambo/Bié e do Luau em direcção à cidade do Luena capital do Moxico, ou seja na direcção descendente.
O responsável apontou a construção de 32 pontes como uma das empreitadas que mais tem consumido o tempo desde que as obras iniciaram oficialmente há três anos.
Além do trabalho de preparação de terreno e do lançamento da linha, Carlos Brás adiantou que também está em curso a construção de 74 estações de maior e média dimensões, ao longo do Caminho-de-ferro.
O CFB de acordo com a fonte está a ser reabilitado e modernizado de modo que tenha capacidade de transportação anual (40 milhões de passageiros e vinte milhões de toneladas de mercadorias diversas.
O projecto da reabilitação do CFB de acordo com o responsável está orçado em 1.900.000.000 (Um bilião e novecentos milhões) de dólares norte-americanos.
Notícias Angop
Transcrito por Carlos Alberto Santos