Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Nem sempre a conciliação de interesses leva a um estado permanente de compreensão mútuo entre os países, o que torna inteligível o eventual surgimento de situações inusitadas e inesperadas. É normal que as relações entre Angola e Portugal também passem por situações menos boas, sendo o mais importante a capacidade de se ultrapassar os percalços e evoluir-se positivamente para os pontos que unem. E não há dúvidas de que os actores políticos têm sido exemplares na medida em que, além da boa gestão dos acidentes de percurso, procuram institucionalmente fortalecer os laços bilaterais, a cada dia que passa.
Para muitos, não era expectável que instituições dos dois países, independentes e soberanos, com uma profundidade de conhecimento e interesses mútuos, pudessem arriscar tanto os laços bilaterais por causa de questões ligadas ao vazamento para a imprensa de documentos e informações de foro judicial. Mas foram, sobretudo, os órgãos de imprensa, com alguma conivência ou incúria dos órgãos judiciais, que ao promoverem a violação sistemática do segredo de Justiça em Portugal, causaram sérios problemas à relação bilateral.
Embora os laços e a cooperação económica nunca estivessem em causa, na verdade, os indícios de mal-estar fomentados pela imprensa portuguesa deveram-se, em grande medida, a algum saudosismo de alguns sectores políticos que se incompatibilizam com o estado actual das relações bilaterais. (Ler mais aqui)
A economia mundial está de rastos. Ninguém tem dúvidas. Franceses, Alemães e Americanos estão conscientes, mas... todos querem fazer ver o contrário.
O problema mais falado está instalado na Europa, nas chamadas democracias e o rastilho mina silenciosamente a América, mas... o pior vai acontecer quando esta miséria atacar de verdade a Ásia e/ ou a África!
Palpita-me, que o mundo vai tremer de verdade e poucos paises irão sobreviver.
Quem poupa na democracia gasta na ditadura (ler mais)!
Carlos Alberto Santos
Portugal, Angola e o Brasil podem formar uma «poderosa rede global».
«A lusofonia ainda é um longo caminho que todos temos a percorrer. Ainda não é uma espaço articulado de negócios, nem um actor económico global, mas tem toda a capacidade para o ser».
A Conferência Triângulo Virtuoso, Angola, Brasil e Portugal (ler mais).
Carlos Alberto Santos
A Sport TV detém os direitos para todos os jogos do Mundial, mas 30 transmissões podem ser vistas em sinal aberto durante a fase de grupos:
11 de Junho
África do Sul - México às 15h na RTP1
12 de Junho
Inglaterra - EUA às 19h30 na RTP1
13 de Junho
Argélia - Eslovénia às 12h30 na RTP1
Alemanha - Austrália às 19h30 na RTP1
14 de Junho
Japão - Camarões às 15h na SIC
Itália - Paraguai às 19h30 na SIC
15 de Junho
Nova Zelândia - Eslováquia às 12h30 na SIC
Costa do Marfim - Portugal às 15h na RTP1
Brasil - Coreia do Norte às 19h30 na RTP1
16 de Junho
Honduras - Chile às 12h30 na SIC
África do Sul - Uruguai às 19h30 na RTP1
17 de Junho
Argentina - República Coreia às 12h30 na SIC
França - México às 19h30 na RTP1
18 de Junho
Eslovénia - EUA às 15h na SIC
Inglaterra - Argélia às 19h30 na RTP1
19 de Junho
Holanda - Japão às 12h30 na SIC
Gana - Austrália às 15h na SIC
20 de Junho
Eslováquia - Paraguai às 12h30 na SIC
Brasil - Costa do Marfim às 19h30 na RTP1
21 de Junho
Portugal - Coreia do Norte às 12h30 na RTP1
Chile - Suíça às 15h na SIC
22 de Junho
México - Uruguai às 15h na RTP1
Nigéria - República às 19h30 na SIC
23 de Junho
EUA - Argélia às 15h RTP1
Gana - Alemanha às 19h30 na RTP1
24 de Junho
Paraguai - Nova Zelândia às 15h na RTP1
Dinamarca - Japão às 19h30 na SIC
Camarões - Holanda às 19h30 na RTP1
25 de Junho
Portugal - Brasil às 15h na RTP1
Suíça - Honduras às 19h30 na SIC
Carlos Alberto Santos